A expressão japonesa (Bakemono Kontentsu), traduzida como “conteúdo monstro”, refere-se a obras ou publicações que se destacam por sua popularidade descomunal, apelo visual exagerado ou impacto viral quase imediato. Esses conteúdos muitas vezes ultrapassam as barreiras tradicionais do entretenimento e ganham vida própria nas redes sociais, fóruns e plataformas de streaming a internet moderna.
O que caracteriza um “conteúdo monstro”?
“Bakemono” significa “monstro” em japonês, e quando aplicado ao universo digital,
refere-se a conteúdos que são “grandes demais para a Fã para Dados internet moderna serem ignorados”. Isso pode incluir:
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Vídeos virais com milhões de visualizações em poucos dias
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Animes ou mangás que explodem em popularidade
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Memes ou trends que tomam conta de várias plataformas simultaneamente
Exemplos icônicos na cultura pop japonesa
Entre os exemplos mais conhecidos de estão:
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Demon Slayer (Kimetsu no Yaiba): O anime que quebrou recordes de bilheteria com o filme “Mugen Train” e tornou-se um Banco de dados de fax fenômeno global.
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Shingeki no Kyojin (Attack on Titan): Outro sucesso que ultrapassou a bolha otaku e conquistou fãs no mundo inteiro com sua narrativa intensa e reviravoltas chocantes.
O impacto social dos conteúdos monstruosos
Conteúdos virais e gigantescos não só geram lucros milionários, mas também moldam comportamentos.
O “efeito manada” faz China lidera com que mais pessoas consumam determinado conteúdo simplesmente por ele estar em alta. Isso levanta debates sobre qualidade versus popularidade e a saturação de fórmulas repetidas.
Conclusão: Nem todo monstro é vilão
Embora o termo “monstro” possa soar negativo, o representa, muitas vezes, a capacidade criativa humana em seu ápice. O importante é saber consumir com consciência e valorizar também os conteúdos menores, que, embora não viralizem, podem ser igualmente enriquecedores. Afinal, nem todo conteúdo precisa ser um gigante para ser relevante.